Esboço do livro Laços Eternos, que está sendo escrito pela minha esposa.
Texto: Polly Wicanny
Ilustração: Adilson CTS
Prólogo
Roma
, Itália – Ano de 1906
Sexta - Feira
Patrick e Anne eram dois jovens
apaixonados que , como qualquer casal feliz fazem planos para o futuro :
casarem-se ,ter filhos e uma brilhante carreira profissional.
Estavam nesse momento voltando do
cinema abraçadinhos e conversando animadamente sobre diversos assuntos, quando
foram abordados por um grupo de quatro homens. Apontaram as armas para eles e
disseram para ficarem quietos senão morreriam. Apavorados , Patrick e Anne
obedeceram às ordens dos bandidos e ficaram em profundo silêncio. Um dos homens
agarrou Anne pelo braço e a puxou violentamente para perto de si , Patrick foi
tentar impedir e levou uma bofetada na cara e caiu no chão sob a ameaça de um dos
bandidos :
- Quieto, moleque! Porque senão morre você e a
garota...
Patrick sem alternativa se encolheu
todo e ficou observando angustiado sua amada chorar copiosamente em silêncio. O
lider do grupo começou a tirar as roupas de Anne e a se esfregar nela com muita
violência, ela chorava, tentava resistir , mas o bandido nem ligava ,ia
molestando-a sem piedade. Patrick tentou
novamente reagir para poder salvar sua Anne , mas novamente foi arremessado ao
chão e desta vez espancado pelos três brutamontes que riam e se divertiam com a
cena.
Anne foi estuprada animalescamente
por aquele covarde sem coração e Patrick todo arrebentado no chão, nada podia
fazer para salvar seu grande amor e com o coração dilacerado, também chorava
desesperado rezando para que aquilo acabasse logo. E acabou. Depois que o
“animal” se divertiu bastante com Anne ,ele pegou sua arma , mirou na cabeça
dela e com os olhos brilhando de contentamento disse à Patrick :
- Diga adeus à sua amada, pois ela morre aqui...- e
rindo que nem um louco apertou o
gatilho
e Anne caiu inerte ao chão.
Patrick sem forças para gritar e
muito menos se levantar soltou um gemido sofrido e lágrimas escorreram de seus
olhos. Os bandidos riam e diziam coisas incompreensíveis, enquanto Patrick só
se perguntava : “Por que meu Deus, por que?” Então um dos brutamontes deu mais
uns tabefes em Patrick e deu uma coronhada em sua nuca deixando-o desacordado.
* * * * * * * * * * * * * * *
Algumas horas já haviam se passado
quando Patrick recobrou a consciência no leito da Casa de Saúde San Genaro. Ele abriu os olhos e se deparou com sua
mãe ali sentada ao lado de sua cama segurando firmemente em suas mãos e
aparentemente rezando. Dona Fiona levantou os olhos e sorrindo disse:
-Graças a Deus...ah meu filho, que susto
você me deu...pensei que havia perdido meu tesouro.
Você
está se sentindo bem? Quer que eu chame a enfermeira?
Patrick meio zonzo, balançou a cabeça e
disse que estava bem e que ñ era pra ela se preocupar com ele ,pois estava
apenas meio sonolento. Então se lembrou do ocorrido e desparou a chorar
desesperado perguntando por Anne na esperança de ela ter sobrevivido, mas sua
mãe tentou confortá-lo dizendo que infelizmente a bala tinha perfurado o
cérebro bem em cheio sem chance de sobrevivência.
Ficou tudo escuro... Patrick ficara
inconsciente novamente ,e desta vez por tempo indeterminado.
Entrara em coma profundo e só o tempo o
traria de volta , ou não...
Muito loco
ResponderExcluirJá entra com os dois pé no peito kkkkk
Tô vendo que a história vai ser Boa
Mas por favor não demore de escrever pq vc ja provoco as lumbriga kkkkk
Escreve só um prólogo pra matar a gente na unha depois na espera kkkk
Fala com a Polly que só depende dela.
ExcluirObrigada Jony... vc não vai nem acreditar, mas escrevi esse prólogo a 10 anos atrás... só agora criei coragem para deixá-lo ser publicado! Mas fico feliz que tenha gostado, vou trabalhar numa continuação em breve
ExcluirMas é pra ela msm que to falando kkkkkkk
ResponderExcluirMas como disse antes eu sei que é treta escrever
Por isso vamos desenvolver a paciência kkkk